onde nos leva a arte

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Que luz de Baixo

Na deriva das linhas de Ariadne, paridas cruzadas de “hips” pop, coladas na cervical de más donas, boazinhas de causas, causadoras de aí Jesus e venha o diabo e escolha, trilhadas calçadas hip hop, (as)salto à corda, ora bolha, ora inconformidade social, vazia nas pontinhas, Chelas desta e de todas as democracias, vão de escada ou de Chanel contrafeito, junte-se ora ao caldo: pop adúltera, uma tesa oitava e meia abaixo do Dó médio, consoantes vadias, ideologias ad eternum, ironias para a ciática e cerebelo. E eis-me a velar o mano, a mano: A boa dona, o mau Samuel, o vilão Walker. Super heróis à nossa imagem, aos nossos olhos, aos nossos dias…

2 comentários:

fina estampa disse...

"pseudo-intelectuais ou autores que admitem nunca ter ouvido uma canção do Nel Monteiro porque é pimba serão excluídos por mim a pontapé virtual, com a licença dos meus distintos colegas." então estamos à espera que o faças.

Five Leaves Left disse...

Lamentavelmente já ouvi o Nel Monteiro e gosto de bronca na discoteca, pelo que não cumpro os requisitos, nem mesmo os de tamanha fineza estampada sem arte.