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Jorge Amado chamava-lhe "queridinho", e assinou a mensagem da escultura que lhe dedicaram na aldeia típica do Sobreiro:
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José Franco, artista do barro e da vida...
...um grande homem do povo...
...um português que nasceu com o dom misterioso da beleza e a distribui como um bem de todos...
José Franco, artista do barro e da vida...
...um grande homem do povo...
...um português que nasceu com o dom misterioso da beleza e a distribui como um bem de todos...
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(Jorge Amado)
(Jorge Amado)
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As palavras são poucas para agradecer aquilo que me fez sonhar e o quanto contribuiu para uma infância mais cor-de-rosa nas minhas férias de Verão.
A última vez que lá estive já era mãe de uma recém-nascida, e espero que a aldeia do José Franco se mantenha até a minha filha ter idade para a apreciar tal como eu apreciei, quando ia de férias para sul.
5 comentários:
Vi no noticiário! Infelizmente não conheço a "aldeia em miniatura" mas espero que seja bem preservada até eu ter oportunidade de lá ir :)
Não percas a oportunidade que surja de lá ires. Vais de Mafra em direcção à Ericeira, ou vice-versa, sempre pela estrada nacional (acho que é assim que se designa) :)
Uma perda irreparável para a arte da olaria e para o próprio País.
É verdade.
Este senhor teve as mesmas coordenadas temporais do meu avô. Nasceu uns meses mais cedo e morreu 3 dias mais tarde. É estranho ver aqui estas duas datas tão minhas.
José Franco e a sua aldeia. Lembro-me bem, a distância perto levou-me lá vezes sem conta, faz parte do meu imaginário infantil.
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