De quando em vez no absurdo diário algo nos desarma, surpreende, seja a sépia ou a preto e branco, multicolor ou a Polaroid mundana. Ontem, num qualquer ontem, dei por mim no meio de uma pequena freguesia de Santa Maria da Feira, perdido na rotina das histórias de vida, suspenso no silêncio daquele local, e pude por breves momentos ouvir…
Na voz do Patrick Watson vivencio algo de semelhante, ouço-lhe os silêncios, bebo-lhe os verbos. Respiro.
Sem comentários:
Enviar um comentário